Intrigada com a falta de respostas sobre o caso, Hasan decide investigar ainda mais, descobrindo uma coincidência sombria. Detetives de 1890 e 1941 já passaram pela mesma situação ao encontrarem o mesmo corpo, na mesma rua. Aos poucos, ela percebe que o mistério é muito maior do que acreditava ser e descobre que o assassinato, na verdade, está no “passado, presente e futuro”, já que um detetive de 2053 também encontra o cadáver da vítima, nas mesmas condições.